Dez fatos sobre a Antiga Roma que você precisa saber

Artigo

Joshua J. Mark
por , traduzido por Ricardo Albuquerque
publicado em 21 Fevereiro 2020
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Disponível noutras línguas: Inglês, francês, Turco

A cultura da Roma Antiga afetou um vasto número de pessoas através do mundo conhecido de seu tempo, começando com a ascensão da República Romana (509-27 a.C.) e por todo o Império Romano (27 a.C- c. 476 no Oeste e 1453 no Leste). O Império Romano em seu auge (por volta de 122) estendia-se da Itália à Inglaterra, incluindo a Grécia e o Norte da África até o Egito, o Levante, Ásia Menor e a Mesopotâmia, na Ásia Central. A civilização, linguagem e costumes romanos influenciaram as vidas de pessoas em todas estas regiões e continuam ressoando até hoje por intermédio de seus vários legados.

O impacto da cultura romana ainda pode ser percebido na linguagem, nas artes, literatura, entretenimento e muitas outras áreas da vida moderna. Saber quem os romanos eram e o que faziam, portanto, fornece uma melhor compreensão do nosso presente, quem somos e o que estamos realizando. Seguem-se dez fatos sobre a Roma antiga, em resposta às questões mais frequentes.

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Quando e como Roma foi fundada?

De acordo com a lenda, dois semideuses – Rômulo e Remo – foram amamentados e cuidados por uma loba gigante no local até crescerem. Rômulo teria matado Remo e então fundado Roma em 753 a.C.. Na realidade, acredita-se que Roma se desenvolveu a partir de uma pequena cidade-estado às margens do Rio Tibre, conhecida como Lácio. Conforme outra lenda, o povoado teria sido fundado por uma mulher chamada Roma, uma das sobreviventes da Guerra de Troia que integrava o grupo liderado pelo príncipe troiano Enéas. Outra história alega que se originou de uma cidade etrusca chamada Rumon. A civilização etrusca era a mais poderosa da região antes da ascensão de Roma e, portanto, a hipótese de que teria se desenvolvido a partir de uma povoação etrusca é a mais provável.

Romulus & Remus
Rômulo e Remo
Mark Cartwright (CC BY-NC-SA)

O que era a República Romana?

No período entre aproximadamente 753-509 a.C., Roma foi chefiada por reis etruscos, que detinham poder absoluto, mas consultavam um senado de cidadãos das classes mais altas, ainda que o soberano tivesse sempre a última palavra. As classes mais abastadas se cansaram deste sistema, mas não encontravam nenhum meio legal de remover o rei. Esta situação mudou em 59 a.C., quando o filho do Rei Tarquínio, o Orgulhoso, estuprou a filha do governador, recusou-se a aceitar a responsabilidade pelo crime e foi deposto e exilado. Criou-se então a República Romana, com base no conceito do governo de representação. O senado continuou existindo, mas a posição de rei foi eliminada e substituída pelo cargo eletivo de um magistrado (pretor), que respondia ao povo.

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A República baseava-se em instâncias separadas de governo, o que proporcionava maior estabilidade e governança mais justa do que a velha monarquia.

Este pretor foi com o tempo substituído por dois cônsules, que agiam com base nas leis votadas pelo Senado, que por sua vez eram interpretadas por oito juízes; assim, a República passava a se basear em ramificações separadas de governo - executivo, legislativo e judiciário -, que proporcionavam maior estabilidade e governança mais justa do que a velha monarquia. As leis eram aprovadas para atender ao interesse do povo, não somente da elite. O mais famoso código de leis foram as chamadas Doze Tábuas, escrito em 449 a.C. e que garantia a igualdade de qualquer um perante a lei, independente de classe social. A administração e lei romanas criaram uma sociedade estável, que se tornou forte o suficiente para expandir através da conquista. Após as Guerras Púnicas com Cartago (264-146 a.C.), Roma transformou-se na superpotência do Mediterrâneo e expandiu-se ainda mais. Tornou-se um império sob Augusto César (r. 27 a.C.-14 d.C.), o primeiro imperador romano.

O que foi o Império Romano?

Augusto fundou o Império Romano após derrotar Marco Antônio (v. 83-30 a.C.) e Cleópatra (v. c. 69-30 a.C.) na Batalha de Ácio, em 31 a.C.. Antônio e Cleópatra, entre outras ameaças que representavam para Augusto, eram os últimos laços com Júlio César e o velho conceito da República. Augusto expandiu os territórios já pertencentes a Roma e iniciou campanhas militares para conquistar outros. O Senado foi mantido, mas o imperador passava a ter a última palavra no processo de decisão. O reinado de Augusto foi tão efetivo que estabeleceu a Pax Romana ("Paz Romana"), que durou mais de 200 anos, até a morte do último dos Cinco Bons Imperadores, Marco Aurélio (r. 161-180), em 180. Os imperadores que sucederam Aurélio não foram tão bem-sucedidos, mas mantiveram a expandiram o império até que se tornasse extenso demais para ser governado de uma única posição central. Foi dividido em dois por Diocleciano em 284, transformando-se no Império Romano do Ocidente e o Império Bizantino do Oriente. O Império do Ocidente caiu por volta de 476, devido a vários fatores (incluindo a corrupção governamental, invasões e dependência excessiva do trabalho escravo), enquanto o Império do Oriente permaneceu até a derrota para os turcos otomanos, em 1453.

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Augustus of Prima Porta
Augusto de Prima Porta
Andreas Wahra (original), new version by Till Niermann (CC BY-SA)

Como Roma manteve seu Império?

Com a introdução do latim a vários povos, Roma consolidou seu poder através da unidade de linguagem e cultura.

Roma estabeleceu uma política de conquista e inclusão: em vez de conquistar um povo, destruir suas cidades e escravizá-los, transformava a região uma província romana e garantia ao povo a cidadania com a condição de que obedecessem à lei romana, pagassem impostos e fornecessem soldados ao exército. A engenharia romana levou estradas, aquedutos e abastecimento de água às províncias, além de técnicas de construção que utilizavam uma mistura especial de cimento (ainda não replicada até hoje) mais forte do que os materiais utilizados anteriormente, resultando em estruturas e pontes mais resistentes. A rede de estradas permitia o deslocamento e envio rápido de tropas numa região, bem como a comunicação eficiente entre os governadores provinciais e a capital, além de favorecer o comércio. Com o tempo, os romanos encorajaram os casamentos entre romanos e elites provinciais para forjar laços mais fortes entre as províncias e Roma e, através da introdução do latim para vários povos, consolidar seu poder pela unidade de linguagem e cultura.

Como era a religião romana e qual sua influência sobre o povo?

A religião romana era politeísta e surgiu a partir do animismo (a crença de que tudo, incluindo objetos inanimados, possui um espírito) e das religião etrusca e (de forma mais significativa) grega. Os deuses romanos, com o tempo, seriam em grande parte inspirados em suas contrapartes da Grécia (Júpiter=Zeus, Juno=Hera etc). No início, a religião focava na veneração aos ancestrais, um aspecto da crença que iria permanecer por toda a história romana. A religião era patrocinada pelo estado, pois se acreditava que, ao honrar os deuses, eles honrariam o estado. O rei dos deuses era Júpiter, que governava com sua esposa, Juno. Outras divindades importantes incluíam Minerva, Marte, Vesta e Saturno, os dois últimos ocupando posições de destaque. Saturno (deus da agricultura, boas colheitas e plenitude - entre outros atributos) cuidava da prosperidade estatal, enquanto Vesta (deusa da lareira, família e lar) focava nos aspectos domésticos da vida. Os templos mais importantes localizavam-se na Colina Capitolina, onde os festivais - tais como a popular Saturnália, que celebrava o deus - e outros eventos significativos eram realizados ou, pelo menos, iniciados. As Virgens Vestais estavam entre as mais prestigiadas figuras religiosas de Roma, cuidando do templo da deusa, mantendo o fogo sagrado aceso e, desta forma, garantindo a saúde e a prosperidade dos lares romanos e, por extensão, do estado.

Temple of Juno, Agrigento
Templo de Juno, Agrigento
Mark Cartwright (CC BY-NC-SA)

Não havia uma classe sacerdotal. Os sacerdotes eram nomeados pelo estado e cada cidade possuía seu próprio templo e religiosos que honravam o padroeiro ou a padroeira da comunidade. A religião integrava-se completamente nas vidas das pessoas, seja através dos deuses reconhecidos e venerados pelo estado – para os quais sacrifícios eram realizados regularmente – ou espíritos caseiros e os dos ancestrais, que protegiam o lar. O reconhecimento formal dos deuses ocorria em cerimônias e festivais mas, no cotidiano, os romanos reverenciavam os deuses caseiros e espíritos que guardavam o lar.

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Como era a vida cotidiana em Roma?

A base da sociedade romana era a família, mantida e controlada pelo pai, o chefe do lar, conhecido como paterfamilias. Ele tinha completo controle sobre as vidas das pessoas sob seu teto e poderia inclusive rejeitar um recém-nascido - ordenando que fosse abandonado nas ruas - se achasse que não poderia sustentar outra criança ou simplesmente não gostasse do seu aspecto. O conceito do paterfamilias foi adotado pelo imperador, que - em muitos casos, embora nem todos - apresentava-se como o grande pai do povo romano como um todo e que, portanto, queria somente o melhor para a coletividade. O imperador fornecia ao povo anfiteatros para entretenimento, festivais religiosos e culturais (tais como a Saturnália e a Lupercália, entre muitos outros), parques e banhos públicos.

The Central Baths at Herculaneum
Os Banhos Centrais em Herculano
Carole Raddato (CC BY-NC-SA)

Os romanos trabalhavam em seus empregos, divertiam-se no tempo livre em eventos esportivos e produções teatrais, praticavam esportes e gostavam de nadar, navegar em seus barcos e ir aos banhos públicos, que encorajavam a socialização. O café da manhã consistia num lanche ligeiro composto de pães e pastelaria. A principal refeição do dia acontecia no fim da tarde e variava de acordo com a classe social. Os mais abastados podiam bancar carnes temperadas e outras iguarias, enquanto os pobres geralmente tinham somente pão com sopa rala ou um mingau de pão. Os romanos das classes mais altas possuíam casas ou villas, enquanto os pobres viviam em prédios de apartamentos (insulae), construídos bem próximos, como os complexos de apartamentos das cidades modernas.

A alimentação era importante para os romanos?

A alimentação era tão importante para os romanos quanto para qualquer outra civilização, mas o conceito de um banquete luxuoso, onde as pessoas se reclinavam em almofadas, bebiam vinho e eram servidas por escravos somente se aplicava às classes mais altas de Roma e das províncias. A maioria do povo tinha um leve café da manhã e então uma refeição mais substancial no meio ou final da tarde, que consistia em qualquer coisa que pudessem pagar. A maior parte das refeições continha óleo de oliva, usado na preparação dos pratos e também como um molho no qual mergulhar o pão. Grandes apreciadores de molhos, os romanos apreciavam em especial o garum, feito de uma pasta de peixe fermentado e que era consumido com quase tudo. Eles temperavam sua comida com especiarias tais como sementes de aipo, coentro, tâmaras, mel e vinagre. Os vegetais eram geralmente armazenados em salmoura e consumidos como aperitivos ou guarnições na refeição da tarde.

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The Thermopolium of Vetutius Placidus in Pompeii
O Termopólio de Vetútio Plácido em Pompeia
Carole Raddato (CC BY-NC-SA)

Embora o vinho feito de uva seja mais frequentemente associado com Roma, um drinque igualmente popular – e muito mais acessível para a maioria – era posca, feito de vinagre, água e especiarias ou de vinho aguado e barato, ao qual outros temperos eram adicionados. Posca era a bebida das classes mais baixas e dos militares. Frutas como uvas e tâmaras eram geralmente secas e comidas como aperitivo e a alfarroba aromatizava refeições e entrava em sobremesas. Os romanos criaram o conceito de "fast food" em estabelecimentos conhecidos como thermopolia ("lugares onde se encontra alguma coisa quente"). Um thermopolium típico dispunha de um balcão com vasilhames contendo comida já pronta. Os consumidores pediam no balcão, pagavam e pegavam sua comida para viagem. Havia thermopolia sofisticados, que também ofereciam assentos e salas para a noite, mas a maioria limitava-se a lojas simples que forneciam refeições rápidas por preços baixos. Os thermopolia eram desprezados pelas classes altas, que consideravam sua comida inferior e porque atendia principalmente aos mais pobres.

Como era o exército romano e como funcionava?

O exército romano dividia-se entre legionários (cidadãos romanos) e auxiliares (não-romanos). Os legionários eram organizados em legiões (unidades com 4.000 a 6.000 homens), que por sua vez se dividiam em centúrias (grupos de 80 soldados), comandadas por um centurião. Dentro de cada centúria havia diferentes responsabilidades, tais como artilharia, infantaria, slingers (fundibulários), arqueiros e engenheiros, entre outros. Os legionários se alistavam por um período de 25 anos, com um pagamento médio de 2,5 sestércios por dia (mais ou menos entre 4,50 e 8,50 dólares), após o qual eles poderiam se aposentar com um bônus e terras. Os auxiliares recebiam menos e quase sempre ficavam nas linhas de frente durante as batalhas, pois não eram considerados tão valiosos em termos militares quanto os legionários. Tinham de servir durante 25 anos antes de ter direito à cidadania romana, mas poucos alcançavam esse objetivo.

Centurion
Centurião
Luc Viatour / www.Lucnix.be (CC BY-NC-SA)

O soldado de infantaria romano geralmente estava equipado com um elmo, armadura corporal sobre uma túnica de algodão que chegava aos joelhos, sandálias, uma espada, escudo, adaga e lança (javelin). A rede de estradas permitia o deslocamento e envio rápido de tropas para os combates. Os soldados recebiam treinamento para suportar marchas de mais de 32 quilômetros por dia, com equipamento completo e prontos para a batalha a qualquer momento. Eram também treinados para se organizar e lutar em formações cerradas, que os protegiam e aumentavam a pressão para romper linhas inimigas.

Quais são alguns dos mais importantes legados culturais de Roma?

Os legados culturais romanos continuam a influenciar o mundo moderno em muitas áreas diversas. O governo dos Estados Unidos é modelado naquele da antiga Roma, com os poderes executivo, legislativo e judiciário. O conceito de Colégio Eleitoral também vêm de Roma, pois as elites romanas não achavam que o povo seria confiável para eleger os melhores candidatos a posições de autoridade. Embora Atenas, na Grécia, receba o crédito como berço da democracia, este conceito se desenvolveu de forma mais completa em Roma. Nas transações comerciais, foram os primeiros a promover o retorno de mercadorias a uma loja em troca de crédito para novas compras, devolução do dinheiro ou substituição. Na arquitetura, criaram a abóboda, o arco e o domo, bem como ruas tão bem construídas que ainda podem ser trafegadas nos dias atuais. A arquitetura romana influenciou prédios por todo o mundo, notavelmente o Capitólio dos Estados Unidos e muitos outros em Washington, a capital dos EUA.

Pont du Gard
Ponte do Gard
Carole Raddato (CC BY-NC-SA)

Os romanos criaram os primeiros batalhões de bombeiros e departamentos de polícia e sanitário. No entretenimento, refinaram o drama grego e elaboraram o projeto básico dos anfiteatros ainda hoje utilizado em estádios e teatros modernos. O latim, que eles levaram às províncias, forma a base das línguas românicas, como o francês, italiano e espanhol. Muitas palavras, frases e conceitos legais ingleses estão baseados em seus correspondentes latinos. Em termos religiosos, a adoção do cristianismo pelos romanos, nos séculos VI e V, elevou a fé de um obscuro culto de mistérios ao status de religião mundial. Vários aspectos do cristianismo moderno, especialmente do catolicismo, provêm diretamente das práticas religiosas de Roma.

Como o Império Romano caiu?

Quando as pessoas falam da queda de Roma, estão se referindo ao fim do Império Romano do Ocidente, por volta de 476; o Império do Oriente continuou até 1453. Após um lento declínio que se estendeu por mais de 300 anos, o Império do Ocidente caiu por várias razões, tais como:

  • Invasões de tribos bárbaras
  • Corrupção governamental
  • A divisão do império em 284
  • Exércitos mercenários
  • Instabilidade política
  • Dependência excessiva do trabalho escravo
  • Desemprego e inflação
  • A ascensão do cristianismo.

Embora as invasões dos godos sejam frequentemente citadas como um fator primordial na queda de Roma, elas representaram apenas um fator e não teriam tanto impacto se o império já não estivesse em declínio. Roma passou por um período de turbulência conhecido como a Crise do Terceiro Século (235-284). A corrupção governamental aumentou de forma desenfreada, muito além dos níveis anteriores, e continuou sendo um problema nas décadas seguintes. Ainda que tenha sobrevivido à crise, isso levou ao enfraquecimento, agravado pelo fato de que a divisão gerou antagonismo, pois os líderes do Ocidente e do Oriente encaravam-se mais como rivais do que como colegas. Além disso, os exércitos passaram a ser compostos mais por mercenários auxiliares do que legionários, já que, à medida que Roma se enriquecia, menos cidadãos buscavam a vida militar. Estes auxiliares não tinham lealdade intrínseca a Roma - lutavam apenas por pagamento - e, com isso, o poderio militar se tornou menos efetivo.

A dependência romana no trabalho escravo foi outra contribuição fundamental. Um terço do povo romano era composto de escravos que realizavam vários tipos de trabalho, privando os cidadãos menos favorecidos dos seus empregos. Isso levou ao desemprego generalizado, que o governo romano procurou compensar com um sistema de bem-estar que fornecia pão grátis, óleo de oliva e outras necessidades ao povo, o que esvaziou o tesouro. A ascensão do cristianismo também é citada como um fator relevante porque o Deus cristão não tinha nenhuma associação especial com Roma - era o Deus de toda a humanidade - e, por isso, à medida que a religião conquistava adeptos, o povo cessou os sacrifícios e oferendas aos templos dos deuses romanos. A religião estatal perdeu seu poder e a estrutura social mantida por ela se tornou obsoleta.

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Sobre o tradutor

Ricardo Albuquerque
Ricardo é um jornalista brasileiro que vive no Rio de Janeiro. Seus principais interesses são a República Romana e os povos da Mesoamérica, entre outros temas.

Sobre o autor

Joshua J. Mark
Escritor freelance e ex-professor de filosofia em tempo parcial no Marist College, em Nova York, Joshua J. Mark viveu na Grécia e na Alemanha e viajou pelo Egito. Ele ensinou história, redação, literatura e filosofia em nível universitário.

Citar este trabalho

Estilo APA

Mark, J. J. (2020, Fevereiro 21). Dez fatos sobre a Antiga Roma que você precisa saber [Ten Ancient Rome Facts You Need to Know]. (R. Albuquerque, Tradutor). World History Encyclopedia. Obtido de https://www.worldhistory.org/trans/pt/2-1507/dez-fatos-sobre-a-antiga-roma-que-voce-precisa-sab/

Estilo Chicago

Mark, Joshua J.. "Dez fatos sobre a Antiga Roma que você precisa saber." Traduzido por Ricardo Albuquerque. World History Encyclopedia. Última modificação Fevereiro 21, 2020. https://www.worldhistory.org/trans/pt/2-1507/dez-fatos-sobre-a-antiga-roma-que-voce-precisa-sab/.

Estilo MLA

Mark, Joshua J.. "Dez fatos sobre a Antiga Roma que você precisa saber." Traduzido por Ricardo Albuquerque. World History Encyclopedia. World History Encyclopedia, 21 Fev 2020. Web. 25 Abr 2024.